Num entrevista recente ao El Mundo, o ex-treinador do Milan, Juventus e Roma ofereceu as suas perspetivas sobre as capacidades de gestão de Pep Guardiola. Ele afirmou: “Não tenho problema em reconhecer que ele realizou feitos notáveis; o seu tempo no Barcelona marcou a terceira grande mudança no futebol após o Ajax de Cruyff e o Milan de Sacchi. No entanto, há um aspeto dele que não me agrada: a sua arrogância. Quer seja no Manchester City ou no Bayern de Munique, ele tendia a alterar táticas durante jogos cruciais, aparentemente para afirmar: ‘Sou eu que estou a ganhar, não os meus jogadores.’ Esta arrogância custou-lhe diversos títulos da Liga dos Campeões. Em 2023, quando conquistou o troféu com o City, foi a única vez em que não tomou decisões peculiares nos jogos decisivos.”
